Com previsão de muita chuva, saímos de Jaguarão
pela manhã. A intenção era rodar até Porto Alegre, quem sabe um pouco mais
adiante para evitar o trânsito da cidade. Seriam 430 km de Br-116, e a grande
parte desta jornada seria naquela mesma rodovia que penamos com o asfalto ruim,
muitos remendos e caminhões.
Quando a estrada é ruim, o humor do motociclista
também não é dos melhores. Talvez por isso, neste dia gravamos poucos vídeos,
aproveitamos cada parada para descansar, hidratar e esticar as pernas.
Tivemos um pequeno susto quando a correia que prende a mala do Angelão enroscou na polia da correia de transmissão e se arrebentou, dando um golpe na mala que servia de encosto de lombar, refizemos a amarração e seguimos adiante.
Tivemos um pequeno susto quando a correia que prende a mala do Angelão enroscou na polia da correia de transmissão e se arrebentou, dando um golpe na mala que servia de encosto de lombar, refizemos a amarração e seguimos adiante.
Antes de Porto Alegre pegamos um congestionamento
que havia se formado pelo içamento da ponte. Com pouco espaço para fazer um
corredor entre os carros, perdemos um bom tempo naquele trecho, aumentando o
cansaço.
Resolvemos parar em Novo Hamburgo, a 40 km da
capital, enchemos o tanque, check-in, voltinha pelas redondezas e depois encher
a pança em uma churrascaria. Chega de Parrillada, era hora de espeto corrido.
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