Saímos de Lages tarde, umas 9h30, sabíamos que a
região era de muita neblina podíamos vê-a bem densa da janela do hotel. A
estrada estava um pouco cheia, a visibilidade ruim, mas pudemos rodar com
tranquilidade. Após a cidade de São Cristóvão a neblina se dissipou e deu lugar
a um sol de rachar a moleira.
O trecho do dia seria de 360 km, novamente na BR-116,
muito bem pavimentada, mato aparado e inúmeras obras de conservação e melhoria.
Ponto negativo? A quantidade de caminhões na estrada.
Repetimos o caminho da ida, agora no sentido
contrário, passamos novamente pela cidade de Mafra e depois Rio Negro.
Adentrando no Paraná tivemos a companhia de uma Electra Glide que seguia de
Caçador-SC até Curitiba (eu acho).
Chegamos em Curitiba com um trânsito de deixar
qualquer paulistano orgulhoso. Levamos uma hora até chegar no hotel. Check-in
feito e motos guardadas. Desta vez teríamos uma companhia, nosso irmão Leandro
resolveu sair de São Paulo no meio da tarde e no final da noite estava lá
estava ele.
Sábado acordamos com dois objetivos: aproveitar para
fazer um turismo na cidade e descansar para o dia seguinte. Fizemos um passeio
de moto pela cidade, jardim botânico, parque Tanguá e almoço tardio no distrito
1340, depois pizza no hotel e descanso. O dia seguinte seria o último da
jornada. Estávamos ansiosos para chegar em casa.
Curitiba, como sempre, deixa saudades.
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